Gols Atlântico Futsal 2x1 Magnus Futsal - Final 1º Jogo Copa do Brasil de Futsal 2025
Atlântico busca virada incrível e vence o Magnus no jogo de ida da final da Copa do Brasil de Futsal 2025
O Atlântico Erechim marcou duas vezes nos últimos dois minutos e venceu o Magnus por 2 a 1, na noite de sábado, no primeiro jogo da final da Copa do Brasil de Futsal. O duelo foi disputado no ginásio Caldeirão do Galo, em Erechim.
Para reverter a situação e conquistar o título, o time sorocabano precisará vencer o jogo da volta, marcado para o dia 25 de outubro, em Sorocaba. A vitória por qualquer placar levaria a decisão à prorrogação e, se necessário, à disputa de pênaltis. Os gaúchos ficam a um empate da taça.
O jogo
As duas equipes entraram com sangue nos olhos na decisão. Logo no início, o Magnus assustou após uma bela jogada de Pepita, que cortou o marcador e chutou firme, exigindo boa defesa do experiente goleiro Ale Falcone.
Com o Atlântico menos agressivo nos primeiros minutos, os visitantes passaram a equilibrar as ações e criar as melhores oportunidades da etapa inicial, em lances semelhantes e em sequência. A primeira chance surgiu após um erro de passe do ala Pepita, que entregou nos pés de William Bolt. O ala finalizou em cima do goleiro André Deko.
Na jogada seguinte, uma nova falha na troca de passes do Magnus resultou em finalização de Vilela na trave. Na sobra, Vagner, embaixo do gol, se atrapalhou no domínio e desperdiçou uma chance clara de abrir o placar. Ainda pressionando, a equipe gaúcha tentou em duas cobranças de falta com Vilela e Vagner, mas Deko apareceu bem mais uma vez e fez boas defesas.
Os dez minutos finais do primeiro tempo reservaram ainda mais emoção. Após o goleiro Deko se lançar ao ataque, ele driblou o marcador e tocou para Joãozinho, que finalizou para fora. Na sequência, Serginho arriscou de longe e, no desvio de Suelton, a bola explodiu no travessão. O jogo seguiu frenético, e no contra-ataque foi a vez de Cachorrão acertar a trave em chute de Genaro.
Com a final eletrizante, os dois times atingiram o limite de cinco faltas nos minutos finais. Erechim estourou o número de infrações aos sete minutos, e o Magnus aos cinco, o que aumentou a tensão com a possibilidade do tiro livre direto. Quando a partida parecia esfriar, restando cinco minutos para o intervalo, os donos da casa quase marcaram com Bolt, que deu um passe venenoso. Serginho fez o corta-luz e a bola cruzou toda a área sem ninguém completar.
Na penúltima grande chance da etapa inicial, o time sorocabano quase abriu o placar quando Dieguinho foi lançado e, frente ao gol, tentou uma cavadinha sobre Ale Falcone, mas Elenilson salvou em cima da linha. Quando restavam cinco segundos para o intervalo, Carlinhos, do Magnus, sofreu a sexta falta. Rodrigo Capita cobrou o tiro livre direto, mas parou na defesa do goleiro Ryan Freire, mantendo o 0 a 0 no placar.
Levou apenas 20 segundos da etapa complementar para o placar ser inaugurado. Em cobrança de falta, Pepita finalizou sem muita força, mas a bola passou entre as pernas de Ale Falcone, abrindo o marcador para o Magnus.
Precisando reagir, o Atlântico se lançou ao ataque. Em jogada de bola parada, Vagner chutou com força, e Deko espalmou para afastar o perigo.
Pouco depois, em um contra-ataque, o ala Wagner ficou de frente para o goleiro adversário e tentou uma cavadinha, novamente defendida por André Deko.
Sabendo da vantagem que construía para o jogo de volta, o Magnus passou a atacar menos no segundo tempo. Aos 11 minutos, Elenilson conduziu em jogada individual, mas o goleiro do Cachorrão saiu bem do gol e evitou o empate. Apenas aos nove minutos (do fim), o time paulista voltou a assustar, em lance de Kaue, que ficou cara a cara com Ale Falcone, mas parou no goleiro, que evitou o segundo gol.
A pressão surtiu efeito. Restando dois minutos e meio para o término, o Atlântico utilizou Suelton como goleiro-linha. E apenas um minuto após a mudança, na troca de passes, Thales apareceu livre no meio e chutou forte no ângulo, empatando a partida.
Após o empate, ambas as equipes pediram tempo técnico para definir as estratégias finais. Quem levou a melhor foi novamente o time gaúcho. Em nova cobrança de falta, uma bela troca de passes deixou Serginho livre diante do gol, e ele não desperdiçou: virou o jogo faltando um minuto e quatro segundos para o apito final.
Nos instantes finais, o Sorocaba ainda tentou o empate com Dieguinho atuando como goleiro-linha, mas não conseguiu evitar a virada e a derrota para o Atlântico, que saiu em vantagem no confronto.
🎥 Imagens: CBFS TV & AÇÃO TV
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